sábado, 24 de setembro de 2011

A Marca de uma Lágrima



(...)Assinei com minhas lágrimas
cada verso que lhe dei,
como se fossem confetes
de um carnaval que não brinquei.
Mas a cabeça apaixonada delirou
foi farsante, vigarista, mascarada,
foi amante, entregando-lhe outra amada,
foi covarde que amando nunca amou!


(Pedro Bandeira)

Nenhum comentário:

Postar um comentário